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Casos de dengue e Chikungunya crescem no Estado de São Paulo

O número de quadros de dengue e Chikungunya cresceu nos últimos meses no Estado de São Paulo, sobretudo nas cidades litorâneas. Até 31 de março, o Estado teve 23,2 mil casos de dengue e registrou 882 quadros de Chikungunya. O Hospital Santa Rita destaca que um dos principais desafios é que os sintomas das duas doenças, ambas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, são semelhantes aos da COVID-19. Isso impacta a triagem das equipes assistenciais nas instituições de saúde.

As reações mais frequentes são mal-estar, febre dores na cabeça e no corpo. Embora represente menos riscos aos enfermos, as dores causadas pela Chikungunya são mais intensas, persistentes, especialmente nas articulações, e podem evoluir para quadros crônicos. Já os sintomas da dengue desaparecem, normalmente, entre 7 e 14 dias. Prevenção é a forma mais eficiente de impedir a proliferação do Aedes aegypti, que também é transmissor do Zika vírus e febre amarela. Conheça as principais medidas que devem ser adotadas para combater a proliferação do mosquito:

  • Guarde de cabeça para baixo recipientes que podem acumular água;
  • Mantenha caixas d’água fechadas;
  • Preencha com terra ou areia pratos de vasos de plantas;
  • Lave semanalmente com água e sabão as vasilhas de água e comida de animais domésticos;
  • Coloque os materiais descartáveis em lixeiras bem fechadas;
  • Piscinas devem ser tratadas com cloro. Se não estiverem em uso, a orientação é que sejam completamente esvaziadas.

Com a chegada dos meses mais frios, a previsão é que os casos diminuam pela menor frequência de chuvas. Contudo, a recomendação das autoridades sanitárias é que a população faça a sua parte no combate à proliferação do mosquito durante todo o ano.

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