Equipes da instituição de saúde farão plantão das 8h às 17h,
para falar de prevenção, diagnóstico e tratamento
O Hospital Santa Rita e o Metrô realizam na próxima quarta-feira (29), das 8h às 17h, na Estação Ana Rosa, uma ação que marca o encerramento do Outubro Rosa, movimento global que busca conscientizar e inspirar ações de cuidado com a saúde da mulher, reforçando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Médicos e enfermeiros do Santa Rita participam da iniciativa, que tem o objetivo de informar a população sobre prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama, doença que acomete 73 mil novas pacientes todos os anos, de acordo com os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). A doença é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil (excluindo os tumores de pele não melanoma) e apresenta um alto índice de cura quando descoberto em estágio inicial.
Durante todo o dia, os profissionais do Santa Rita prestarão orientação sobre autoexame das mamas, com o apoio de prótese educacional (mamamiga). Quem quiser também pode participar de um “quiz”, em um totem interativo que fará perguntas sobre prevenção, cuidados e diagnósticos do câncer de mama. Para marcar a data e reforçar a mensagem junto às pessoas que passarem pela Estação Ana Rosa, ainda será oferecido um brinde especial.
Importância da prevenção
Fazer diagnostico precoce e estar atenta aos sinais do corpo são ferramentas poderosas contra o câncer de mama. De acordo com o Dr. Paulo Laginha, médico ginecologista do Hospital Santa Rita, o estilo de vida saudável também é um grande aliado na redução dos riscos não somente de câncer de mama, mas de outras doenças e cânceres de forma geral. Alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais e fibras, prática regular de exercícios físicos, acompanhamento médico de rotina, redução de peso e eliminação do tabagismo são boas medidas nesse sentido.
Exames periódicos ajudam no combate à doença
Exames de rotina também são fundamentais para a detecção precoce do câncer de mama, que apresenta grande chances de cura quando diagnosticado precocemente. O diagnóstico pode ser feito da seguinte maneira:
Autoexame ou autoconhecimento: “A orientação é que a mulher observe e apalpe suas mamas de forma rotineira (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem técnica específica, a fim de descobrir pequenas alterações mamárias”, explica o Dr. Paulo Laginha.
Mamografia e ultrassonografia de rastreamento: a segunda estratégia de detecção precoce do câncer de mama é o rastreamento mamográfico e ultrassonográfico (os dois métodos são complementares). “Além de estar atenta ao próprio corpo, é recomendado que mulheres de 40 a 69 anos, de risco padrão (ou seja, sem predisposição genética), façam mamografia e ultrassonografia das mamas anualmente”, completa.
Ter histórico familiar de câncer de mama significa um risco aumentado, especialmente com parentes de primeiro grau (mãe, irmã, filha) diagnosticadas. “Pacientes que se enquadram neste grupo seguem protocolos de atendimento diferentes e precisam de acompanhamento e rastreamento mais precoce e diferenciado. Mulheres que tenham mamas mais densas, isto é, com mais tecido mamário devem também seguir um rastreamento individualizado. Vale dizer que, segundo o INCA, quando diagnosticado e tratado na fase inicial, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%”, conclui o especialista do Santa Rita.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Oboé Comunicação Corporativa
Adriane do Vale ([email protected])
Fabiana Dourado ([email protected])
Tel: (55 11) 2391.7012
SP 10/2025
